Meu filho Ian, na inocência dos seus seis aninhos, me surpreende com esta pérola:
- Pode ser a mesma que eu tinha...?
Meu filho Ian, na inocência dos seus seis aninhos, me surpreende com esta pérola:
não sei ainda o por quê de tanto estardalhaço à cerca da desdita gripe suína (as pessoas fazem a sujeira e o bicho é que pega a fama). É lógico que, como toda doença, e, ainda mais, em se tratando de uma pandemia, essa gripe merece todo cuidado por parte do doente e dos órgãos da saúde pública. Mas será que não estão havendo excessos no tratamento dado a questão e, principalmente, na divulgação pela mídia e pelos órgãos competentes? Ora, existem outras doenças que causaram, causam e, com certeza, causarão bem mais vítimas, inclusives fatais, como é o caso da tuberculose, e não se vê assim tanta celeuma à respeito. Será que é por que essa gripe se alastra também pelos bairros chiques, vitimando pessoas ditas "bacanas"?
usada para o furto de energia elétrica, é ilegal e seja quem for que pratique esse ilícito estará passível de punição conforme prevê a lei. Nada mais justo. Porém, é incompreensível o tratamento diferenciado dado á respeito, por parte da COELCE, a uns e outros consumidores. Esclarecendo: quando um consumidor, considerado de boa condição financeira, é flagrado "gateando" é punido com multa e consequências. Por outro lado, se o consumidor é considerado sem condições de arcar com a multa fica por isso mesmo. No máximo vai ter sua energia cortada. Resultado: quem mora próximo à comunidades ditas carentes - meu caso - fica prejudicado com as constantes quedas de energia causadas pelos "gatos" que quando, eventualmente, são cortados pela COELCE são incontinenti religados. Esses casos, longe de serem raros, requerem uma maior atenção por parte da COELCE, até por respeito a quem religiosamente paga sua conta.
orrada (de novo as pessoas fazendo a sujeira e o bicho pegando a fama) o que alguns alunos - nesse caso, vândalos - estão fazendo com suas próprias escolas. Pipocam por toda a imprensa brasileira notícias dando conta da depredação por que passam inúmeras escolas - principalmente as públicas - provocadas por seus alunos(?) que, dessa maneira, demonstram total descaso, desprezo e desrespeito pelo que, em tese, por eles deveriam ser bem cuidadas, pois são nessas mesmas escolas que eles tem a oportunidade de se tornarem aptos para um futuro mais promissor. E o pior é que muitos desses aprendizes de meliante se escondem por trás de suas idades que os tornam, diante da lei, menores de direito, mas que de fato não o são uma vez que tem plena consciência do que fazem. A lei não pode ser branda com esses depredadores que usurpam o que era prá ser visto como um templo: a escola. Não justifica, mas também com os exemplos que emanam lá de cima...!
e é o argumento mais usado por quem, de repente, se ver atingido em seus negócios pelos braços da lei por estarem em desacordo com o ordenamento urbano: "É ilegal mas cria empregos". Esse tipo de transgressão acontece muito comumente nas grandes cidades, causando sérios transtornos para a população em geral. Seja uma banca de revista que passa a expor prateleiras fora de suas instalações, seja um bar ou restaurante que invade a calçada com suas mesas e cadeiras, ou uma barraca de praia que privatiza uma faixa da areia, ocupando-a com instalações e estruturas fixas, muitas vezes impedindo o livre acesso à própria praia e ao mar, todos estão irregulares e em desacordo com a lei. Aqui, nos reportaremos especificamente às barracas de praia.
ca, etc. Tudo muito bom, bonito (barato, não) e legal (num sentido)mas... ilegal, noutro sentido, no da lei. Por se tratar de área pública, as praias e, por conseguinte, o acesso ao mar, não podem ser ocupadas salvo nos limites das áreas previstas no registro da concessão. Mas não é bem o que se ver por todo o vasto litoral brasileiro. Salta aos olhos os casos de invasão e privatização de faixas de praia pelas chamadas barracas de praia, muitas delas, chegando mesmo a delimitar "seu" espaço com cercas e afins impedindo o livre trânsito nessas áreas e dificultando, ou mesmo impedindo, o acesso ao mar. Nesses casos, quando é do seu conhecimento, o Ministério Público move ações denunciando tais ocupações irregulares.
citação a ordem constituida. Chega mesmo ao descaramento. Simplesmente eles assumem que estão irregulares, mas, que assim, geram mais empregos. Parece-me um argumento por demais simplista. Partindo desse raciocínio, permitir-se-ia então, por exemplo, o tráfico de drogas? Ora, é inegável que essa repugnante atividade também gera emprego. O que se discute, e o que sociedade espera, é o cumpimento da lei por todos, seja em que atividade for. E, no meu entendimento, um ato é legal ou ilegal, pois, assim como não há meio-virgem, desconheço o que seja meio-legal, ou semi-ilegal.
muitas reviravoltas, onde já teve até decreto municipal para impedir a cobrança que logo foi anulado por liminar judicial, o pedágio para a travessia da ponte sobre o Rio Ceará (ponte José Martins Rodrigues), nos limite dos municípios de Fortaleza e Caucaia, aqui no Ceará, continua sendo cobrado, e muito bem cobrado. E o mais grave é que existe um mistério quanto a destinação que é dada ao montante que é tungado dos incautos motoristas. Reproduzimos a seguir o que pensa a respeito o blog Diálologos Políticos, do sindicato dos Bancários do Ceará:
scar! Agora virou moda o cara se perder fazendo passeio ecológico, trilha, alpenismo, safári (esporte de rico, claro) e logo é mobilizado um verdadeiro aparato de guerra para procurá-lo/resgatá-lo, onde se inclui até helicópteros, sem falar de policiais, bombeiros, paramédicos, ambulâncias... tudo pago pelo contribuinte. Já a grande maioria da população - lê-se: os menos favorecidos - quando precisa de uma simples ambulância ou de uma viatura policial prá socorrê-la, tem é zé (o rabecão até que vem logo). Não que no primeiro caso esteja errado, mas só seria justificável se não existisse o descalabro do segundo caso.
rá. Reasfaltada ainda este ano, já apresenta vários trechos seriamente avariados. Só para exemplificar, o girador que dá acesso ao centro de Caucaia está uma vergonha. O asfalto, quando não está afundando, está se esfarelando, o que tem causado acidentes por desestabilizar os veículos que estão em plena curva. Ninguém fiscaliza essas obras, não? E por quê não se exige de quem executa tais obras garantia por um determinado tempo? Sei não, mas será que não tem comissão correndo solta por aí...?
ão de recesso. Recesso de quê?! Prá descançar do quê?! Das falcatruas? Do toma-lá-dá-cá? Seu presidente, coitado, pelo que seus pares dizem, tá mais sujo que focinho de porco. E haja sujo falando de mal-lavado! E dizem que lá tem uma Comissão de Ética. Importaram os membros de onde? Por mim, e, tenho certeza, prá tanta gente, extinguir-se-ia (quase não sai) o senado pelo bem geral da nação. Já não é de bom tamanho aturar (do jeito que é) a nossa câmara federal?
s um que deixou a impressão de "já ter visto esse filme". Daí a pergunta que não quer calar: "E por quê eu insisto em assistir?" Resposta: ora, sinceramente, por ser também um súdito do rei em questão, mas sempre aguardando alguma substancial novidade. Mas, infelizmente, essa é que é a verdade, inadivertidamente ou propositalmente, os shows do Roberto Carlos tem sido muito, muito parecidos. Se não vejamos a seguir. Cenário. De novo, basicamente o mesmo (houve uma mudança sobe a qual me reportarei mais na frente). Músicos vestidos de branco igualmente ao maestro que, como das outras vezes, e diferente d
a maioria dos maestros que se apresentam postados num lugar predeterminado, fica passeando pelo palco simulando uma condução que não convence a quem entende um mínimo de música e que só deixa transparecer que está "jogando" mais para a platéia do que para os músicos. E não muda também o piano de calda, que, prá variar, é sempre branco. O microfone, o mesmo modelo girafa que permite ao rei transmitir suas tantas emoções através de seus outros tantos mugangos.
Guarda-roupa. Ou é azul ou branco, conforme o estado de espírito do homem. Só não muda o péssimo corte do seu terno. Com ombreiras por demais largas e armadas, o terno vai se estreitando para amoldar-se a cintura, o que faz a figura do rei da jovem-guarda de longe lembrar um bonequinho da playmobil.
"Prá não dizer que não falei das flores", confesso que houve, sim, no show do maracanã, uma mudança relativamente substancial. Foi no cenário: uma nada original mas enorme tela, onde eram projetadas imagens computadorizadas mescladas com as das diversas fases da vida do astro, foi instalada n
o fundo do palco, acho eu, no afã de apresentar uma pitada de modernidade. Mas vou aproveitar esse ponto prá fazer uma ressalva: algumas das imagens computadorizadas, mormente as mais iluminadas, muitas vezes atrapalharam a visão que se tinha do cantor, principalmente de quem o assistia pela tv não digital, pois interferia no contorno das imagens e causava um certo encandeamento. Mas aí é um outro assunto...
Mas, de todo modo, foi bom - e é sempre bom - rever o rei agradar seus incontáveis e fiéis súditos com suas melodias que marcaram e marcarão eternamente os corações de todos. Quanto a mim, continuarei esperando novidades nas próximas apresentações do RC. Agora, que depois do show me deu a impressão de ter visto quase um replay ao vivo, ah, isso deu.
Ivo Dias

ackson. Antes de sua misteriosa morte, as últimas notícias a seu respeito, em tudo que é meio de comunicação, eram sempre de cunho depreciativo à sua pessoa e conduta. O homem (?) morreu e pronto: virou santo. Quer saber? Michael Jackson foi um ótimo cantor e dançarino. Só e apenas isso. Não foi e nunca será exemplo de vida prá seu ninguém.
h Moribundo no Fogo, cujo papel tem sido esquivar-se do fogo cerrado disparado pela artilharia de seus pares. E se ainda não queimou-se (ou seria, não caiu) foi graças a proteção do cumpanhêro Lula(quem diria!) que já o chamara de ladrão num passado não muito distante. À propósito, prá que serve mesmo o senado, hem?
Há 40 anos atrás o homem pôs pela primeira vez seus pés na superfície lunar. Pois é. Os americanos empregaram muito dinheiro, pesquisas e tecnologias para um pequeno passeio entre as inúmeras crateras lunares, façanha que ficou registrada para sempre na história universal. Já por essas bandas tupiniquins, a coisa é bem mais prática. Se o negócio é passear na buraqueira, é só pegar uma rodovia (?), seja ela estadual ou federal. Talvez seja o jeitinho brasileiro de se sentir na lua.
Nos dias de hoje, onde a violência permeia as ações de uma humanidade ávida de valores materias, onde a intolerância ainda campeia na mente de muitos que usam o preconceito e suas maléficas nuances para denegrir a condição humana de outros que são julgados menos merecedores de respeito e dignidade pela cor de suas peles, a leitura de "O Jovem Martin Luther King" pode se tornar um alento em nossas almas. 
