sexta-feira, 18 de novembro de 2011

SACANAGEM É COISA SÉRIA

Ana Beatriz Dalfonso, 23 anos, estudante de medicina e moradora do bairro de Santa Teresa no Rio de Janeiro ganhou na justiça o direito de ter seus dois anos de relacionamento sexual/afetivo com o casal Jussara Lourdes Marinho e Pedro Henrique Marinho, ambos de 42 anos, reconhecido como união estável.

Ana Beatriz conheceu o casal Marinho em uma casa de swing em março de 2008 e desde então passou a dividir a cama do casal em experiências eróticas cada vez mais frequentes e ousadas, até chegar ao ponto dela ser convidada para morar na
cobertura que o casal possui em Ipanema.casal Marinho rompeu relações com Ana Beatriz em outubro de 2010 ao descobrir que a mesma estava se envolvendo com a filha do casal de apenas 17 anos. Ana Beatriz se defende dizendo que com a menor M.R.M. ela de fato possuía uma relação amorosa que extrapolava os limites exclusivamente eróticos que mantinha com o casal.

Oswaldo Nepomuceno Bryto, juiz da 13ª Vara de Família do fórum central do Rio de Janeiro, aponta em sua sentença que ‘o casal Marinho em concordância plena levou a jovem para dividir seus desejos, afetos e cotidianos. Custeou despesas médicas, acadêmicas e estéticas desta menina que trocou seu conto de fadas no interior pela aventura erótica de um casal de pervertidos. Nada mais justo que agora possa herdar o patrimônio construído durante os dois anos em que sua sexualidade foi tomada de forma terapêutica por esta família profanada’.

Quando desejar viver aventuras eróticas contrate profissionais, o amadorismo deste mercado está causando prejuízo e constrangimentos às famílias de bem de nosso país. Sacanagem é coisa séria.
_____________________
Colabração Marcos Melo

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

STEVE JOBS (1955-2011)


A Maçã perdeu muito do seu sabor e o Mundo ficou menos inteligente com a morte de STEVE JOBS.(Ivo Dias)

sábado, 1 de outubro de 2011

GREVE DOS PROFESSORES. CADÊ O DIÁLOGO?

Um festival de incompetência e irresponsabilidade é o que se vê nessa absurda queda-de-braço travada entre os professores cearenses do ensino público estadual e o Poder Executivo do Estado, agravada mais ainda pela inabilidade de uma assembleia legislativa omissa e subserviente capitaneada por um presidente inapto para o cargo que exerce, até porque, neófito que é em política, ali estava por mais uma vaidade do governador Cid Gomes. Não tinha como o movimento grevista dos professores - do ensino público, é bom que se frise - não descambasse para a violência gratuita, digna de folhetins policiais, que teve como cenário a instituição Poder Legislativo.

E era tudo tão previsível! De um lado, o governo do estado, demonstrando um amadorismo até antes impensável de se ver na conduta de Cid Gomes, errando ao pensar que o lado forte nunca pode ceder e, o que é pior ainda, calculando que no caso da invasão da assembleia por parte dos professores o emprego da força policial seria o melhor argumento de negociação, chamando para si a antipatia da opinião pública que até aquele momento estava dividida entre apoiar ou não a greve. (À propósito, será que não passou pela cabeça daqueles policiais que eles estavam batendo tão somente nos professores de seus filhos, já que os filhos do governador e dos deputados não estudam em escolas públicas?)

Do outro lado, o mais fraco, um sindicato com lideranças pouco expressivas, com visível dificuldade de manter a unidade da categoria, apresentando defecções nas argumentações e com reinvidicações muitas vezes confusas. E, lógico, como os tempos são outros, carecendo - como carecem atualmente todos os sindicatos de trabalhadores - do apoio dos deputados socialistas, hoje aboletados à sombra do poder, e dos deputados em geral que de tanto lavarem as mãos enrubesceriam de inveja até mesmo Pilatos. E o que dizer do Deputado Antonio Carlos, o presidente "nomeado" pelo governador? Aturdido, alheio, descompromissado e, no popular, sem cancha. Um iniciante. Tinha que dá no que deu e no que tá dando, e só Deus sabe no que dará.

Conclusão. Sobra o que nunca é de menos: incompetência, inaptidão, inexperiência, descaso, discernimento, critério e vaidade. Falta o que nunca é demais: diálogo. Tá ruim!

PROFESSORES APANHAM NA ASSEMBLEIA

Que vergonha! O povo cearense humilhado, açoitado e escorraçado de "sua" própria casa, a Assembleia Legislativa do Ceará! Pois foi o que todos nós indignados vimos e assistimos pelos jornais e telejornais Brasil a fora. Professores, uma das classes injustamente mais desvalorizadas e remuneradas deste país, que apenas lutavam pela execução por parte do governo do estado de uma lei já aprovada no congresso nacional, se viram vítimas, no interior da dita casa do povo, do desdém da quase totalidade dos deputados - estes sim, moradores, e quase sempre desmerecidamente, da casa - e da truculência injustificada e intencionalmente desproporcional da polícia militar que resultou em cenas de barbaridade que sujaram literalmente de sangue uma instituição que tem por finalidade promover o diálogo tão inerente à democracia.
Foi triste ver a distância que separa o povo daqueles que por ele foram eleitos para o representarem! Deputados que, num passado não muito distante, como os do Partido dos Trabalhadores e de outros partidos ditos socialistas, já estiveram ao lado do povo agora preferem ajoelhar-se ao Poder Executivo, em troca de benesses e poder, maculando a indepedência do Legislativo e votando contra os interesses da sociedade. É com tristeza e vergonha que nós cearenses constatamos que atualmente a nossa Assembleia Legislativa, à rigor, funciona com apenas dois deputados: Heitor Férrer e Cid Gomes - é isso mesmo, o governador.

terça-feira, 8 de março de 2011

O MARACUJÁ-GENITÁLIA

A aparência curiosa de uma planta tropical muito conhecida e apreciada em todo território brasileiro pelo sabor de seu fruto, o maracujá, e sua utilização em sucos, musses, cremes, sorvetes, etc., chamou a atenção dos moradores de São José de Ribamar, pequena cidade litorânea do estado do Maranhão. O maracujazeiro - planta passiflorácea (Passijlora picroderma, família da ordem das violales) - em questão, de apenas dois anos de idade, brotou frutos cujo formato é semelhante à genitália masculina. De tão inusitado, o acontecimento virou até matéria de um jornal de grande circulação daquele estado.

A dona de casa M. R. de A. F. (decidimos pelo anonimato por motivos óbvios), 53 anos, é a proprietária do maracujazeiro e, segundo ela, tudo começou quando sua filha lhe deu algumas sementes da planta à cerca de dois anos. "Na hora até recusei, pois maracujá é tão comum e 'dá' em todo lugar. Mas como ela insistiu, disse que seria um bom lugar prá descançar à sombra, eu acabei aceitando", lembra ela olhando horrorizada para a copa da árvore. Segundo ela, as sementes eram semelhantes às sementes do maracujá tradicional, mas que acredita tratar-se de outra planta."Estou curiosa e louca prá chupar (sic) prá ver que gosto tem", acrescenta mostrando incredulidade diante dos frutos ainda imaturos.

Segundo Dona M., os frutos começaram a brotar em dezembro do ano passado, e a descoberta teria sido feita pelo seu filho que, pasmado, imediatamente lhe comunicou o fato. "Mamãe, tá nascendo um pé-de-pica no nosso quintal!", contou. Segundo consta, o desenvolvimento da planta deveu-se também à extrema dedicação da vizinha M. E. da C. que diariamente regava o maracujazeiro. "Eu sempre regava o pé, mas nunca pensei que fosse ficar nesse formato. É muito estranho e engraçado. Parece muito com aquilo...", diz a vizinha entre risinhos.

Conforme a matéria do referido periódico, Dona M. afirma que várias pessoas se mostraram interessadas no cultivo do insólito exemplar de passiflorácea. "Vou distribuir a semente para as pessoas que me pedirem", diz. A visitação tornou-se frequente, porém sempre sob o olhar atento da dona. E entre os inúmeros curiosos estava o jornalista ribamarense Edson Rêgo, que propôs a divulgação do fruto.

Dona M. garante que nenhuma manipulação foi feita no intuito de alterar as características da nova planta. "Eu só plantei e ela ficou assim. Meus vizinhos já batizaram de maracujá-pica", frisou. Ainda consoante com o jornal, os engenheiros agrônomos da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED) ficaram surpresos com o fato, e optaram por analisar a planta e posteriormente elaborar um parecer a fim se esclarecer as possíveis causas da anomalia do maracujazeiro.